Publicações do Iphan
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Item Manual de intervenção em jardins históricos(DEPROT/IPHAN, 1999) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Departamento de Proteção; Delphim, Carlos Fernando de Moura (coord.); Velloso, Bruno de Lemos (texto); Carvalho, Juliano Fráguas Monteiro de (ilustrações); Eça, Adalgiza Maria Bomfim d'; Soares, Ciane Gualberto Feitosa; Gomide, José HailonEssa publicação apresenta, especificamente, os locais considerados jardins históricos e os entornos dos monumentos tombados. O Manual de Intervenção em Jardibns Históricos visa atender às exigências de orientação técnica em conservação e preservação dos jardins sob tutela federal, considerando que os objetos em questão são elementos vivos e em constante mudança.Item Ofício das paneleiras de Goiabeiras(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2006) Alves, Ana Claudia Lima e (edição de texto); Abreu, Carol (edição de texto); Vasques, Claudia Marina Macedo (revisão de texto); Burton, Victor (projeto gráfico); Brandão, Ana Paula (diagramação); Garcia, Fernanda (diagramação); Abreu, Álvaro (fotografias); Lima, Cacá (fotografias); Machado, Christiane Lopes (fotografias); Capai, Humberto (fotografias); Alberto Junior, José (fotografias); Vianna, Márcio (fotografias); Veiga, Tadeu (fotografias); Instituto Brasileiro de Educação e Cultura (Educarte) (parceria institucional); Mendes, Graça (revisão de texto)O saber envolvido na fabricação artesanal de panelas de barro foi registrado como Patrimônio Imaterial no Livro dos Saberes em 2002. O processo de produção no bairro Goiabeiras Velha, em Vitória (ES), emprega técnicas tradicionais e matérias-primas provenientes do meio natural. A panela de barro, fruto de um conjunto de saberes, constitui suporte indispensável para o preparo da típica moqueca capixaba.Item Expressão gráfica e oralidade entre os Wajãpi do Amapá(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2006) Comunidade Wajãpi do Amapá; Conselho das Aldeias (Apina); Gallois, Dominique Tilkin (pesquisa e textos); Gallois, Dominique Tilkin (fotografias); Weis, Marina (fotografias); Gallois, Catharine (fotografias); Albuquerque, Marina (revisão); Botelho, Cristina (revisão); Chiesse, Fabiane (revisão); Casco, Ana Carmen Amorim Jara (gerente de editoração do Iphan); Braga, Regina Stela (edição de texto); Mendes, Graça (revisão de texto); Elizabeth, Grace (revisão de texto); Burton, Victor (projeto gráfico); Garcia, Fernanda (diagramação); Brandão, Ana Paula (diagramação); Instituto Brasileiro de Educação e Cultura (Educarte)A Arte Kusiwa é um sistema de representação gráfica próprio dos povos indígenas Wajãpi, do Amapá, que sintetiza seu modo particular de conhecer, conceber e agir sobre o universo. Como Patrimônio Imaterial, ela foi inscrita no Livro de Registro das Formas de Expressão em 2002.Item Samba de Roda do Recôncavo Baiano(IPHAN, 2006) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil); Sandroni, Carlos (edição de texto); Sant'Anna, Marcia (edição de texto); Mendes, Graça (revisão de texto); Borges, Luiz Henrique de Azevêdo (revisão de texto); Alencar, Rívia Ryker Bandeira de (revisão de texto); Sá, Sérgio de (revisão de texto); Borges, Luiz Henrique de Azevêdo (elaboração dos anexos); Alencar, Rívia Ryker Bandeira de (elaboração dos anexos); Burton, Victor (projeto gráfico); Oliveira, Pedro Ivo (diagramação); Santos, Luiz (fotografias); Jaulbert, Jean (fotografias); Sena, Gilberto (fotografias); Vianna, Márcio (fotografias); Oliveira, Pedro Ivo (fotografias); Waddey, Ralph (partituras); Sandroni, Carlos (partituras); Cysneiros, Lucia Helena (partituras)É uma expressão musical, coreográfica, poética e festiva das mais importantes e significativas da cultura brasileira. Exerceu influência no samba carioca e até hoje é uma das referências do samba nacional. O Samba de Roda no Recôncavo Baiano foi inscrito do Livro de Registro das Formas de Expressão, em 2004.Item Círio de Nazaré(IPHAN, 2006) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil); Casco, Ana Carmen Amorim Jara (gerente de editoração do Iphan); Braga, Regina Stela (edição de texto); Mendes, Graça (revisão de texto); Elizabeth, Grace (revisão de texto); Braga, Regina Stela (revisão de texto); Burton, Victor (projeto gráfico); Garcia, Fernanda (diagramação); Mello, Fernanda (diagramação); Instituto Brasileiro de Educação e Cultura (Educarte) (parceria institucional)O Círio de Nossa Senhora de Nazaré é uma celebração religiosa que ocorre em Belém do Pará, inscrita no Livro das Celebrações em 2004. Os festejos, que envolvem vários rituais de devoção religiosa e expressões culturais, e reúnem devotos, turistas e curiosos de todas as partes do Brasil e de países estrangeiros, constituem um momento anual de reencontro e devoção.Item Do barro às vivências : paisagem cultural e cultura material nos quilombos de Alcântara, Maranhão(IPHAN/ 3ª SR, 2007) Barreto, Ivo (pesquisa e textos); Ramassote, Rodrigo Martins (pesquisa e textos)A realização da exposição Do barro às vivências: Paisagem Cultural e Cultura Material nos quilombos de Alcântara é um marco significativo na trajetória do Iphan no Maranhão. Significa uma importante mudança no foco da proteção ao patrimônio, no momento que passa a incorporar a dimensão imaterial dentro de uma perspectiva antropológica. Este, não é mais apenas o patrimônio constituído de bens materiais, da pedra e cal, do artístico e arquitetônico. É também o que diz respeito à dimensão humana, revelada em todos os gestos. Com esta exposição, resultado de um trabalho de pesquisa multidisciplinar, queremos mostrar que o reconhecimento e a valorização da diversidade cultural passa pela inclusão e promoção das referências culturais vinculadas a grupos étnicos afro-brasileiros e indígenas como parte integrante da identidade e do patrimônio cultural alcantarense. Nessa perspectiva abrangente, o conceito de patrimônio reconhece a diversidade cultural como direito de cidadania e base para o desenvolvimento sustentável da região.Item Patrimônio e leitura : catálogo comentado de literatura infanto-juvenil(COPEDOC - IPHAN, 2007) Rezende, Maria Beatriz (coord.)Reúne obras clássicas da literatura infantil e juvenil e outros títulos premiados, cujas resenhas procuram demonstrar a presença de temas como a diversidade cultural brasileira – as culturas indígena, afrodescendente e europeia; a memória como construção individual e coletiva; a cidade histórica e seu patrimônio arquitetônico, artístico e natural; a oralidade como transmissão do saber.Item Paisagem cultural e patrimônio(IPHAN/COPEDOC, 2007) Ribeiro, Rafael Winter; D’Eça, Adalgiza Maria Bomfim; Souza, Luciano Jesus de; Nascimento, Marcela; Liberal, Oscar Henrique; Ribeiro, Leticia Parente (revisão técnica); Motta, Lia (revisão técnica); Chuva, Márcia Regina Romeiro (revisão técnica); Silva, Maria Beatriz Setúbal de Resende (revisão técnica); Maciel, Ulysses (revisão); Perroni, Marcela (projeto gráfico e editoração eletrônica); Landau, Lucas (foto da capa); Imprinta Express Gráfica e Editora Ltda (impresão)Apresenta os resultados das pesquisas realizadas no âmbito do Iphan, com a relação entre paisagem e patrimônio, recuperando experiências internacionais ao analisar a construção do conceito de paisagem cultural e sua adoção como categoria de preservação. O tema tem despertado muito interesse desde que a UNESCO instituiu, em 1992, a paisagem cultural como categoria para inscrição de bens na lista de patrimônio cultural, e o autor explora os processos de tombamento existentes no Arquivo Central do Iphan/Seção Rio de Janeiro, para compreender estratégias de atuação relacionadas a paisagens no contexto brasileiro, constituídas no campo de identificação e preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.Item Anais da I oficina de pesquisa : a pesquisa histórica no Iphan(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2008) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Pesquisa, Documentação e ReferênciaEsta edição apresenta os Anais da I Oficina de Pesquisa, organizada pela Copedoc, em novembro de 2007, que teve como foco a prática da pesquisa histórica na instituição, priorizando o olhar sobre a ação da preservação do patrimônio cultural no tempo, bem como o objetivo de valorizar e problematizar a utilização do acervo documental do Iphan. Reúne artigos de historiadores e cientistas sociais do Iphan e de outras instituições, que discorrem sobre a prática da pesquisa durante o encontro. Arquivistas, museólogos e arquitetos das diversas unidades do Iphan participaram do evento.Item Salvemos Ouro Preto : a campanha em benefício de Ouro Preto, 1949-1950(COPEDOC, IPHAN, 2008) Sorgine, Juliana; Sorgine, Juliana (pesquisa); Chuva, Márcia Regina Romeiro (coordenação da pesquisa); Grieco, Bettina Zellner (seleção de imagens); Sorgine, Juliana (seleção de imagens); Motta, Lia (revisão técnica); Chuva, Márcia Regina Romeiro (revisão técnica); Cunha, Oscar Henrique Liberal de Brito e (reprodução de imagens); Maciel, Ulysses (revisão); Perroni, Marcela (projeto gráfico); Perroni, Marcela (editoração eletrônica); Mello, Fernanda (editoração eletrônica); Fotografias do Inventário cadastral da cidade de Ouro Preto (MG) (imagens da capa); Arquivo Central do IPHAN/Seção Rio de Janeiro (imagens da capa)A pesquisa apresenta uma das primeiras experiências de inventário sistemático de um sítio urbano protegido como patrimônio cultural, realizado em Ouro Preto (MG), em 1949, e lança luz sobre outra experiência, também inédita: a realização de uma campanha para angariar fundos em prol da recuperação do casario do núcleo urbano, considerado a maior expressão daquilo que ficou reconhecido como símbolo do patrimônio histórico e artístico nacional no período.Item Guia afetivo da Cidade de Goiás(IPHAN, 2008) Lima, Elder RochaEste Guia Afetivo da Cidade de Goiás talvez seja de difícil classificação – não é um guia turístico, ou melhor, não é somente uma indicação para o turista comum. Em primeiro lugar porque as pessoas que, de uma maneira ou de outra, estão envolvidas na sua produção têm um relacionamento com a Cidade além do usual ou necessário nesses casos. Alguns são originários dela, isto é, são naturais da Cidade e, portanto, é de se esperar o sentimento filial que transparece nas suas páginas. Outros a conhecem por razões profissionais, mas se integraram de tal maneira com o lugar que neles surgiu um sentimento de amor que os transformou de simples testemunhas em cúmplices. Essa constatação exigiu uma conduta diferente daquela de elaboração de um mero guia, frio e objetivo. Tentou-se dar ao leitor uma espécie de retrato íntimo da Cidade, pois de outra forma dominaria, em todos que nele colaboraram, um sentimento de frustração – mais do que isso, uma sensação de traição à Cidade e em especial com aqueles que lutam pela sua valorização e preservação.Item Manual de conservação da arquitetura nativitana(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2008-12) Bonelli, Rômulo (coord.); Migoto, Milena (pesquisa e elaboração); Lima, Rodrigo Marques (levantamentos); Delpino, Rossana (projeto gráfico e diagramação); Farsette, Paulo (supervisão); Farsette, Paulo (ilustrações); Bonelli, Rômulo (ilustrações); Camelo, Simone; Campos, Luciana; Pacini, CejaneNatividade é uma cidade do sudeste do Estado do Tocantins e este pequeno manual apresentaá um pouco da história da cidade e de suas casas, seus principais problemas, soluções e dicas para mantê-las sempre conservadas e bonitas. O Manual foi desenvolvido para que a comunidade em geral, moradora de sítios históricos ou não, tenha acesso às informações importantes que auxiliem na preservação de seu patrimônio. Os exemplos apresentados podem ser de grande utilidade e contribuir para que a conservação dos imóveis seja mais eficiente, menos dispendiosa financeiramente e de simples execução.Item Alcântara : cidade monumento : minha casa é patrimônio nacional : manual de preservação(Superintendência do Iphan no Maranhão, 2009) Barreto, Ivo (org.)Esta publicação que aqui apresentamos destina-se especialmente aos proprietários, locatários e usuários de imóveis inseridos na área de tombamento do Centro Histórico de Alcântara. Pretende-se aqui explicar, de maneira simples, aspectos relativos ao tombamento e a todas as regras que a legislação determina para essa área. Não se pretende simplesmente apresentar problemas, mas também soluções e diretrizes técnicas simples que auxiliem proprietários e moradores, em geral, do Centro Histórico quando o assunto é reformar e construir.Item Inventário dos terreiros do Distrito Federal e Entorno : 1ª fase(Superintendência do Iphan no Distrito Federal, 2009) Bessoni, Giorge (coord.); Ramassote, Rodrigo (coord.); Bessoni, Giorge (coordenação da publicação e textos); Ramassote, Rodrigo (coordenação da publicação e textos); Cavalcanti, Ivana; Silvestrin, Mônia; Corrêa, Alithéa Fernandes; Ars Ventura Imagem & Comunicação (projeto gráfico e editoração)Entre 2008 e 2009, as superintendências do Iphan no Distrito Federal e em Goiás realizaram a 1ª Etapa do INRC de Lugares de Culto de Matrizes Africanas e Afro-brasileiras no Distrito Federal e Entorno que resultou no levantamento preliminar de terreiros em atividade nessa região, atendendo à demanda dos próprios adeptos das religiões afro-brasileiras. Foram mapeados os principais terreiros e as práticas culturais realizadas nesses espaços, que estão sendo divulgados nesta publicação.Item O sopro do tempo : o patrimônio nacional em Pernambuco 2009-2010(Superintendência do Iphan em Pernambuco, 2009) Câmara, Aluízio (edição do catálogo e textos)A mostra O Sopro do Tempo tem como símbolo a flauta do Flautista da Furna do Estrago, localizada pela equipe de arqueologia da Unicamp em um abrigo denominado Furna do Estrago, no agreste pernambucano, município do Brejo da Madre de Deus, considerado um dos maiores sítios arqueológicos brasileiros. O artefato tem cerca de dois mil anos e representa nossa diversidade cultural. É capaz de nos levar a imaginar a força dos saberes, os modos de fazer, os costumes dos nossos antepassados e a sua relação, já naquela época, com a cultura, por meio da materialidade da música.Item Patrimônio e leitura : catálogo comentado de literatura infanto-juvenil 2(IPHAN/Copedoc, 2009) Rezende, Maria Beatriz (coord.); Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Educação. Programa de Alfabetização e Leitura; Rezende, Maria Beatriz (resenhas); Teixeira, Luciano dos Santos (textos informativos); Grieco, Bettina Zellner (pesquisa iconográfica); Grieco, Bettina Zellner (projeto gráfico); Silva, Willians Fausto (projeto gráfico); Grieco, Bettina Zellner (diagramação)Apresenta obras que vão desde narrativas memorialistas, histórico-ficcionais e de aventura a poesia. As resenhas procuram demonstrar a presença de temas como a cultura popular – o folclore, as festas, a culinária; a memória como construção individual e coletiva; o saber das populações tradicionais; as narrativas históricas; a iconografia como registro documental.Item A Igreja de São Francisco de Assis em Diamantina(IPHAN, 2009) Miranda, Selma Melo; Soudant, Caroline (edição); Lucena, Ana Lúcia (copidesque); Felipe, Denise Costa (revisão e preparação); Galvão, Maíra Mendes (revisão e preparação); Lemos, Gilka (revisão e preparação); Aune, George (versão para o inglês); Zimbres, Paula (versão das legendas); Zimbres, Paula (revisão do inglês); Galvão, Maíra Mendes (revisão do inglês); Miranda, Selma Melo (pesquisa histórica); Ramos, José Bizzoto (assistente); Dias, Cristiane (projeto gráfico); Dias, Cristiane (diagramação); Horta, Fernando (diagramação); Neri, Ronald (diagramação)Em março de 2008, foi concluída a restauração de um dos mais significativos monumentos de Diamantina, em Minas Gerais: a Igreja de São Francisco de Assis, tombada em 1949. As obras incluíram a recuperação arquitetônica do edifício e de seus elementos artísticos e bens integrados, com reparos das estruturas da edificação e da cobertura, com substituição das peças deterioradas e telhas, e reforma geral das instalações elétricas e de segurança, pintura e sistema de drenagem.Item Programa de especialização em patrimônio : artigos (2005 e 2006)(Copedoc/IPHAN, 2009) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Coordenação do Programa de Especialização em Patrimônio; Perroni, Marcela (projeto gráfico); Liberal, Oscar Henrique (foto capa); Domingues, Evandro (revisão); Maciel, Ulisses (revisão)O terceiro volume da Série Patrimônio: Práticas e Reflexões retoma a publicação de trabalhos do Programa de Especialização em Patrimônio do Iphan, trazendo uma nova coletânea de artigos das turmas de 2005 e 2006. Partindo de demandas da própria instituição, os trabalhos trazem o olhar de bolsistas de diferentes áreas de formação – Antropologia, Arquitetura, Arte-Educação, ciências sociais, direito, história e museologia –, a partir de seus locais de inserção e atuação no Iphan, onde puderam compartilhar da prática institucional e refletir sobre a diversidade de questões e perspectivas que envolvem a preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.Item Preservar Igarassu(Superintendência do Iphan em Pernambuco, 2009-12) Barreiro, Fábio Henrique Torres (coord.); Gonçalves, Fábio Christiano Cavalcanti (coord.)À medida que conhecemos a nossa história e nos identificamos com o lugar em que vivemos, nos sentimos parte dela, e assim agentes responsáveis pela sobrevivência do patrimônio que herdamos. Portanto, devemos estar atentos a todos os elementos que constituem o nosso sítio histórico, sejam eles naturais ou construídos, pois foram eles que atribuíram ao nosso lugar o seu grande valor. Por isso, entender os conceitos de manutenção, conservação e descaracterização é fundamental para nossa atuação como protetores do nosso patrimônio histórico.Item Os ceramistas tupiguarani : volume III - eixos temáticos(Superintendência do Iphan em Minas Gerais, 2010) Prous, André (ed.); Lima, Tania Andrade (ed.)No cenário atual da arqueologia brasileira, o tema tupiguarani tornou-se profundamente desinteressante, e uma inevitável sensação de fastio invade grande parte da nossa comunidade a sua simples menção. Investigados maciçamente a partir de uma perspectiva descritiva e classificatória, salvo as honrosas exceções que só confirmam a praxe, ele acabou completamente esvaziado, ao conseguir gerar tão somente tediosos produtos repetitivos, do tipo “se viu um, viu todos”. No entanto, trata-se na verdade de mais um fascinante tema da pré-história brasileira, empobrecido pela insistência na adoção de uma perspectiva teórica que esgotou suas possibilidades, uma vez colhidos os frutos que poderia produzir. De tal forma que, enquanto não forem construídos e testados novos modelos fundados em linhas teoricamente mais fecundas do pensamento arqueológico, será difícil reverter este quadro. Esta obra foi organizada no sentido de discutir não só o passado e o presente, mas também o futuro das investigações sobre aqueles que produziram a cerâmica tupiguarani.