Patrimônio material

Esta comunidade abarca os objetos digitais que são referentes ao patrimônio material que não se enquadram como ferroviário, arqueológico e nem mundial. Voltada para a inclusão de objetos digitais sobre a temática de patrimônio material e os instrumentos de proteção, tais como tombamento e chancela.

Patrimônio ferroviário

Nesta comunidade são indicados os objetos digitais referentes ao patrimônio ferroviário, abrangendo a temática das edificações de estações, armazéns, terrenos e trechos de linhas, os materiais dados como rodantes, sendo locomotivas, vagões, maquinário e, também, os bens móveis.

Patrimônio arqueológico

A comunidade cobre a temática de património arqueológico, referente aos vestígicos e lugares relacionados a grupos humanos.

Patrimônio imaterial

Nesta comunidade são indicados objetos digitias sobre patrimônio imaterial, os quais se tratam da vida social e manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer, celebrações, formas de expressão e lugares da prática cultural coletiva.

Patrimônio mundial

Nesta comunidade consta objetos digitais sobre o patrimônio mundial, sendo os bens que possuem importância e referência a identidade das nações.

Licenciamento ambiental

A comunidade está voltada para a documentação referente ao licenciamento ambiental, abarcando a avaliação de impacto do patrimônio, a legislação sobre a temática e as informações sobre a documentação necessário para o licenciamento.

Publicações do Iphan

Publicações editadas, publicadas e/ou distribuídas pelo Iphan.

Formação e Ensino

Comunidade voltada à produção de formação e ensino patrimonial do Iphan e suas Unidades Especiais.

Submissões Recentes

Item
Patrimônio e leitura : catálogo comentado de literatura infanto-juvenil
(COPEDOC - IPHAN, 2007) Rezende, Maria Beatriz (coord.)
Reúne obras clássicas da literatura infantil e juvenil e outros títulos premiados, cujas resenhas procuram demonstrar a presença de temas como a diversidade cultural brasileira – as culturas indígena, afrodescendente e europeia; a memória como construção individual e coletiva; a cidade histórica e seu patrimônio arquitetônico, artístico e natural; a oralidade como transmissão do saber.
Item
Cama curta e cobertor estreito : sobre orçamento e o impacto das decisões judiciais no Iphan
(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2022) Cancelier, Andriete; Guimarães, Lygia Maria; Erthal, Thiago Serpa (supervisor); Guimarães, Lygia Maria (orient.); Castro, Sonia Rabello de; Silva, Rita Lins e; Erthal, Thiago Serpa (supervisor)
A dissertação é resultado da análise da estruturação do planejamento orçamentário do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), englobando os objetivos preconizados no PPA 2016-2019. Teve por objetivo avaliar se as ações judiciais com parecer de execução obrigatória, resultando em obrigação de fazer, impactam, de alguma forma, o orçamento e o administrativo da instituição, em especial no que se refere à área de preservação do patrimônio cultural. Foram realizadas pesquisas exploratórias sobre dados orçamentários e processos judiciais. Os dados quantitativos foram tratados com base nas metodologias estatísticas e matemáticas, de análise vertical e horizontal. O referencial teórico-metodológico balizou o estudo por meio da revisão bibliográfica qualitativa de autores e obras sobre orçamento público e direito orçamentário, confrontados com os resultados observados.
Item
A saga da preservação do patrimônio urbano de Cuiabá/MT : políticas públicas nas tensões entre progresso e preservação
(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2023) Guimarães, Maria Bárbara Thame; Motta, Lia; Pereira Filho, Hilário Figueiredo; Hirata, Amélia (supervisora); Motta, Lia (orient.); Pereira Filho, Hilário Figueiredo (coorient.); Brandão, Joseane Paiva Macedo; Mascaro, Luciana Pelaes; Hirata, Amélia (supervisora)
A dissertação busca discutir a trajetória da preservação do patrimônio cultural urbano em Cuiabá, compreendendo as demandas sociais e as respostas do poder público. Os objetivos são analisar os processos de formação e modernização da cidade que envolvem disputas e conflitos, discutir as medidas de proteção operadas pelo poder público e analisar a apropriação do patrimônio para promoção turística. O recorte geográfico compreende o Centro Histórico de Cuiabá, tombado pelo Iphan em 1987, e outros sítios de valor cultural, visando a compreensão das políticas de preservação operadas na cidade de forma conjunta. A metodologia é referenciada em pesquisa documental, publicações especializadas sobre patrimônio cultural urbano, políticas públicas e história e desenvolvimento urbano de Cuiabá, em associação à experiência durante as práticas profissionais no Iphan/MT. Verificou-se que o tombamento e a Instrução Normativa de 1994 que o regulamenta em termos práticos são parte de um conjunto maior de ações governamentais que devem ser operadas para a preservação dos sítios urbanos, devendo haver cooperação entre os agentes públicos, capacitação técnica e continuidade nas ações para resultados satisfatórios.
Item
A geopolítica do patrimônio de fronteira : o território transfronteiriço das missões jesuíticas no Cone Sul-americano
(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2021) Tagarro, Helena Amanda Faller; Sotratti, Marcelo Antonio; Sotratti, Marcelo Antonio (orient.); Filho, Dirceu Cadena de Melo; Campos, Luana Cristina da Silva
A presente pesquisa busca discutir a respeito dos processos de reconhecimento do patrimônio cultural a nível internacional, tendo como objeto de análise o Patrimônio Missioneiro. Tal patrimônio consiste em diversos sítios históricos que outrora formavam as antigas reduções jesuíticas distribuídas entre o Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai. As reduções eram povoados urbanos fundados por padres jesuítas espanhóis, cujo objetivo era de consolidar a autonomia política hispânica sobre sua colônia, utilizando a mão de obra servil dos povos indígenas. De algumas dessas reduções, ficaram resquícios de um passado promissor e, considerando o seu valor histórico, cultural e estético, muitas delas foram elevadas à categoria de patrimônio cultural, tanto pelo MERCOSUL quanto pela UNESCO. Pelo lado brasileiro existem quatro sítios históricos que são acautelados pelo IPHAN e reconhecidos pelo MERCOSUL, além de um sítio inscrito na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO. A quantidade de reconhecimentos em diferentes escalas de proteção chamou a atenção e contribuiu para a escolha do território missioneiro como recorte espacial para esta pesquisa. Assim, o presente estudo propõe uma análise geográfica acerca desses reconhecimentos, buscando entender até que ponto o patrimônio cultural interfere nas relações geopolíticas dos Estados. Considerando que o Patrimônio Missioneiro é um patrimônio transfronteiriço, busca-se também debater a respeito da complexidade dos processos de identificação, valoração e proteção desses bens localizados em áreas de fronteira, trazendo em perspectiva as atuações dos Estados e de organismos internacionais frente a esse modelo de patrimônio.
Item
Os passos dos jesuítas no Espírito Santo : vivências e interdependências das edificações no estado
(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2015) Spano e Silva, Anna Carolina; Domingues, Evandro; Figueiredo, Diva Maria Freire; Domingues, Evandro (orient.); Figueiredo, Diva Maria Freire (coorient.); Teixeira, Luciano dos Santos; Nóbrega, Claudia Carvalho Leme
O processo da patrimonialização das edificações dos jesuítas no Brasil foi marcado pela análise técnica e individualizada desses bens culturais. O presente trabalho pretende suprir uma demanda de análise das edificações jesuíticas de uma forma mais integrada, que considere a atuação da Companhia de Jesus no Espírito Santo enquanto uma rede de interdependências. Desta forma, se propõe que as edificações jesuíticas sejam consideradas enquanto elementos representativos de um mesmo “patrimônio jesuítico”, atributo que não pode ser desconsiderado para a compreensão destes bens em sua integralidade e conjunto. Para isto, buscou-se traçar um panorama da patrimonialização dos bens associados ao “legado” dos jesuítas no Brasil, considerando-se os discursos que nortearam a memória sobre a atuação dos jesuítas e os bens arquitetônicos considerados, de forma isolada, como patrimônio, como elementos que constituem a noção de identidade nacional. Para suplantar a necessidade de uma visão mais integrada dos bens jesuíticos, foram analisadas as relações dos jesuítas com a política, economia e sociedade do período em que atuaram no Brasil, através de informações contidas em documentação primária e da bibliografia disponível. O estudo dos bens arquitetônicos foi desenvolvido buscando-se discutir influências, objetivos, funcionalidades, interação da sociedade com os espaços, analisando a inter-relação das características físicas das igrejas no Espírito Santo. Conclui-se que, na trajetória dos jesuítas, a integração entre os seus assentamentos era fundamental para a concretização de sua missão na Colônia. Buscou-se, assim, construir uma visão de rede interdependente que coloca aos bens arquitetônicos uma valorização até então não considerada pelos processos de patrimonialização.